Ela precisava de adrenalina, fogos de artifício, situações inusitadas, algo que a fizesse perder o fôlego, algo que a tirasse da rotina. Normalidade nunca foi seu forte, nunca foi adepta do simples, do calmo, do planejado. Queria viver numa corda bamba e a única coisa que tinha certeza era da fragilidade da vida. Ela trouxe tudo isso para os seus relacionamentos, queria que fossem assim, aceleradores do coração, pois só assim valeriam a pena, só assim não a enojariam e enjoariam, só assim ela seria capaz de acreditar no pra sempre. Passou grande parte dos seus dias procurando esse algo mais, se perdeu e se encontrou inúmeras vezes, magoou muitas pessoas e nem sequer quis tomar conhecimento, afinal, dor dos outros é dos outros. Nessa busca frenética e incessante pela emoção, pelo desconhecido, ela deixava sua trilha, sua marca. Não desperdiçou a vida, pois soube viver todas as suas delícias até o ultimo fôlego, mas desperdiçou o amor por, simplesmente, não saber compreender o simples, por simplesmente não saber amar.
Intensamente.
Ela precisava de adrenalina, fogos de artifício, situações inusitadas, algo que a fizesse perder o fôlego, algo que a tirasse da rotina. Normalidade nunca foi seu forte, nunca foi adepta do simples, do calmo, do planejado. Queria viver numa corda bamba e a única coisa que tinha certeza era da fragilidade da vida. Ela trouxe tudo isso para os seus relacionamentos, queria que fossem assim, aceleradores do coração, pois só assim valeriam a pena, só assim não a enojariam e enjoariam, só assim ela seria capaz de acreditar no pra sempre. Passou grande parte dos seus dias procurando esse algo mais, se perdeu e se encontrou inúmeras vezes, magoou muitas pessoas e nem sequer quis tomar conhecimento, afinal, dor dos outros é dos outros. Nessa busca frenética e incessante pela emoção, pelo desconhecido, ela deixava sua trilha, sua marca. Não desperdiçou a vida, pois soube viver todas as suas delícias até o ultimo fôlego, mas desperdiçou o amor por, simplesmente, não saber compreender o simples, por simplesmente não saber amar.
Tisha Steck.
Escrevo por amor, escrevo pra me expressar, escrevo pelo simples prazer que isso me traz... palavras não me definem, sou mais do que posso dizer, sou toda sentimento, puro coração.
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