Bom mesmo é quando a pessoa torna-se totalmente insignificante. Não desperta amor, nem ódio. Muito menos pena. Bom mesmo é poder olhar e ver que não tem marca, não ficou nem sequer cicatriz. Você pára, pensa e tenta se lembrar o que te levou a escolher aquele caminho, mas não encontra respostas. Pode ter sido feliz por um tempo e - ainda assim - não consegue se lembrar o por que. Bom mesmo é não guardar nem lembranças, nem recordações, nem alegrias ou tristezas. Faz a gente perceber que podem, sim, existir coisas e pessoas insignificantes, e elas podem passar despercebido, não deixando nem ao menos um sinal.
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