Sem título.

setembro 04, 2011 0 comentários

Dentro de mim, do meu coração, eu tinha todas as certezas. Embora o tempo parecesse não colaborar, eu sentia que no momento apropriado daria certo. Momento em que eu tivesse maturidade o bastante pra entender, sabedoria suficiente pra perceber e desapego de sobra pra fazer ser leve. Nada tinha funcionado antes, ou se tinha, havia de ser incompleto. Só pode. Plenitude mesmo só se acontece uma vez. A gente sabe, e sente, quando é pra sempre!

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