Não sei se ela poderia dizer que ele era o homem da sua vida, afinal, assim que o conheceu teve a certeza de que nunca se envolveria com ele, não por prepotência ou por achismos, simplesmente porque ele não se enquadrava no seu estereotipo. Ela era daquelas mulheres que adoravam os homens bonitos, gostava de admirá-los, mas no final sempre se interessava pelos misteriosos, pelos charmosos, aqueles de uma beleza não tão óbvia, e sim a beleza discreta, onde ele pudesse passar despercebido. Ela não confessava, mas era daquelas mulheres ciumentas, do tipo que gostava de zelar e cuidar do que era seu, gostava de deitar e dormir em paz. No final das contas, foi isso o que mais a atraiu, essa capacidade dele de tirar a sua paz, o seu sossego e de ocupar todos os seus pensamentos. Nada nele era óbvio, pelo contrário, a capacidade dele de se esconder nos próprios mistérios, no seu próprio mundo a instigava a querer ir mais fundo, a querer desvendar todos esses mistérios. Quando se deu conta, ela já estava completamente imersa na essência dele e não sabia o que fazer. Instantaneamente viu nele tudo que poderia preenche-la. Ele a tirava do sério, mexia com seu íntimo da maneira mais pura e mais louca, nunca havia sentido isso antes. Então, ela mergulhou sem medo de se arrepender ou se machucar, mergulhou sem se preocupar com as consequências.
Mergulhos.
Não sei se ela poderia dizer que ele era o homem da sua vida, afinal, assim que o conheceu teve a certeza de que nunca se envolveria com ele, não por prepotência ou por achismos, simplesmente porque ele não se enquadrava no seu estereotipo. Ela era daquelas mulheres que adoravam os homens bonitos, gostava de admirá-los, mas no final sempre se interessava pelos misteriosos, pelos charmosos, aqueles de uma beleza não tão óbvia, e sim a beleza discreta, onde ele pudesse passar despercebido. Ela não confessava, mas era daquelas mulheres ciumentas, do tipo que gostava de zelar e cuidar do que era seu, gostava de deitar e dormir em paz. No final das contas, foi isso o que mais a atraiu, essa capacidade dele de tirar a sua paz, o seu sossego e de ocupar todos os seus pensamentos. Nada nele era óbvio, pelo contrário, a capacidade dele de se esconder nos próprios mistérios, no seu próprio mundo a instigava a querer ir mais fundo, a querer desvendar todos esses mistérios. Quando se deu conta, ela já estava completamente imersa na essência dele e não sabia o que fazer. Instantaneamente viu nele tudo que poderia preenche-la. Ele a tirava do sério, mexia com seu íntimo da maneira mais pura e mais louca, nunca havia sentido isso antes. Então, ela mergulhou sem medo de se arrepender ou se machucar, mergulhou sem se preocupar com as consequências.
Tisha Steck.
Escrevo por amor, escrevo pra me expressar, escrevo pelo simples prazer que isso me traz... palavras não me definem, sou mais do que posso dizer, sou toda sentimento, puro coração.
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