Entre dor e tristeza, você tentar juntar os seus pedacinhos. De tão pequenos perdem-se em meio na confusão e angústia. E pensa que nunca mais será o mesmo, sente que levaram tudo que você tinha, principalmente - especialmente - todo o seu amor. O que você guardava a sete chaves no coração, aquele que jurava ser eterno, infinito, profundo, intocável, puro, sincero. Aquele que sentiu pela primeira vez e que esperava ser a única e última. Tentar reconstruir tudo, recomeçar, parece ser tão impossível como respirar. Cada batida do coração te rasga por inteiro. Você perde todos os motivos pra acordar, embora o sol brilhasse lá fora e o dia gritando, chamando pra vida. Tudo perde o sentido, o que te fazia feliz - as pequenas coisas - tornam-se memórias, lembranças e fazem doer ainda mais. Dor que não cessa, não ameniza, não diminui. Sente que perdeu por completo a capacidade de amar, e nunca, nunca mais mesmo, saberá o que é isso de novo. Começa a desacreditar não só do amor, como também das pessoas e da sinceridade delas... e começa a duvidar da vida, do óbvio. Em meio à essa desordem, promete que a cautela será companheira e amiga fiel, coloca na cabeça e no coração que amor é utopia, não existe. Torna-se uma pessoa receosa e acha ser inquebrável. Sente que passou pela maior dor do mundo e que nada, nem ninguém, mudará isso. Se fecha para as pessoas e coloca - por vontade própria - uma barreira entre elas e você. Só depois de um tempo entende que - realmente - nunca mais será a mesma pessoa e percebe que se transformou. Depois da ferida cicatrizada, enxerga que a dor dilacerante e cortante, foi a maior causa do seu engrandecimento, do seu amadurecimento. Começa a olhar as pessoas com outros olhos... Não mais com pureza, mas olhos de prudência... Que vêm além do que é mostrado, vêm por dentro, verdades e mentiras. Aprende a dar passos pequenos, calmos e seguros, confiantes. Aquele amor que um dia sentiu, esse nunca mais sentirá novamente, pois se modificou... mas, diferente do que pensava, você não perdeu a capacidade de amar, pelo contrário, esse amor tornou-se cuidadoso, prudente e mais, muito mais amor, porque agora já sabe a dor e as delícias que ele carrega e você tem escolhas... E, apesar de tudo, escolheu amar de novo, mesmo sabendo dos riscos, feridas e decepções... e esse amor se fortalece e, mais uma vez, você espera que seja pra sempre.
Foi assim.
Entre dor e tristeza, você tentar juntar os seus pedacinhos. De tão pequenos perdem-se em meio na confusão e angústia. E pensa que nunca mais será o mesmo, sente que levaram tudo que você tinha, principalmente - especialmente - todo o seu amor. O que você guardava a sete chaves no coração, aquele que jurava ser eterno, infinito, profundo, intocável, puro, sincero. Aquele que sentiu pela primeira vez e que esperava ser a única e última. Tentar reconstruir tudo, recomeçar, parece ser tão impossível como respirar. Cada batida do coração te rasga por inteiro. Você perde todos os motivos pra acordar, embora o sol brilhasse lá fora e o dia gritando, chamando pra vida. Tudo perde o sentido, o que te fazia feliz - as pequenas coisas - tornam-se memórias, lembranças e fazem doer ainda mais. Dor que não cessa, não ameniza, não diminui. Sente que perdeu por completo a capacidade de amar, e nunca, nunca mais mesmo, saberá o que é isso de novo. Começa a desacreditar não só do amor, como também das pessoas e da sinceridade delas... e começa a duvidar da vida, do óbvio. Em meio à essa desordem, promete que a cautela será companheira e amiga fiel, coloca na cabeça e no coração que amor é utopia, não existe. Torna-se uma pessoa receosa e acha ser inquebrável. Sente que passou pela maior dor do mundo e que nada, nem ninguém, mudará isso. Se fecha para as pessoas e coloca - por vontade própria - uma barreira entre elas e você. Só depois de um tempo entende que - realmente - nunca mais será a mesma pessoa e percebe que se transformou. Depois da ferida cicatrizada, enxerga que a dor dilacerante e cortante, foi a maior causa do seu engrandecimento, do seu amadurecimento. Começa a olhar as pessoas com outros olhos... Não mais com pureza, mas olhos de prudência... Que vêm além do que é mostrado, vêm por dentro, verdades e mentiras. Aprende a dar passos pequenos, calmos e seguros, confiantes. Aquele amor que um dia sentiu, esse nunca mais sentirá novamente, pois se modificou... mas, diferente do que pensava, você não perdeu a capacidade de amar, pelo contrário, esse amor tornou-se cuidadoso, prudente e mais, muito mais amor, porque agora já sabe a dor e as delícias que ele carrega e você tem escolhas... E, apesar de tudo, escolheu amar de novo, mesmo sabendo dos riscos, feridas e decepções... e esse amor se fortalece e, mais uma vez, você espera que seja pra sempre.
Tisha Steck.
Escrevo por amor, escrevo pra me expressar, escrevo pelo simples prazer que isso me traz... palavras não me definem, sou mais do que posso dizer, sou toda sentimento, puro coração.
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